Foi publicada ontem, 3, a Mensagem do papa Bento XVI para o Dia Mundial do Enfermo 2012, dia 11 de fevereiro próximo, data em que a Igreja celebra em seu calendário litúrgico Nossa Senhora de Lourdes. O documento tem como tema "Levanta-te e vai; a tua fé te salvou!", extraído do Evangelho segundo São Lucas (17, 19).
“Os doentes e os que sofrem encontrem na fé uma âncora segura”, é o desejo do Santo Padre que em sua Mensagem para o Dia Mundial do Enfermo ressalta que "quem crê jamais está sozinho".
O papa dirige-se com palavras de particular proximidade aos doentes e aos sacerdotes, que dão assistência espiritual nos hospitais, chamados a se sentirem "verdadeiros ministros dos enfermos". O Sumo Pontífice reitera que, a exemplo de Cristo, os fiéis são chamados a acolher toda vida humana, particularmente se “frágil e enferma", e a curvar-se "sobre os sofrimentos materiais e espirituais do homem para curá-los".
Bento XVI destaca também os "Sacramentos de Cura", ou seja, da Penitência e da Reconciliação e sobre o Sacramento dos Enfermos, que alcançam seu natural cumprimento na Comunhão Eucarística. “Sacramentos que iluminam o binômio entre saúde física e renovação das dilacerações da alma".
“Quem na doença invoca o Senhor certo de que o Seu amor jamais o abandona e de que também jamais falta o amor da Igreja. No Sacramento da Penitência, na medicina da confissão, a experiência do pecado não degenera em desespero, mas encontra o amor que perdoa e transforma", escreve o papa.
Por isso, o momento do sofrimento ao invés de ser motivo de desespero, pode "transformar-se tempo de graça para voltar-se para si mesmo, repensar a própria vida e nos próprios erros, como o filho pródigo”, diz um trecho do texto.
Depois, faz votos de que seja valorizado o Sacramento da Unção dos Enfermos, que não deve ser considerado "quase um sacramento menor em relação aos outros". Pelo contrário, reitera o Pontífice, este Sacramento "merece hoje uma maior consideração, quer na reflexão teológica, quer na ação pastoral para com os doentes".
Por fim, a mensagem evidencia a importância da Eucaristia. “Recebida no momento da doença contribui de modo singular para realizar tal transformação associando o enfermo à oferta que Jesus fez de si mesmo ao Pai para a salvação de todos".
Daí, a exortação a toda a comunidade eclesial e, em particular, às paróquias, a fim de que estejam atentas em assegurar aos doentes e anciãos a possibilidade de receberem com frequência a Comunhão Eucarística.
“Os doentes e os que sofrem encontrem na fé uma âncora segura”, é o desejo do Santo Padre que em sua Mensagem para o Dia Mundial do Enfermo ressalta que "quem crê jamais está sozinho".
O papa dirige-se com palavras de particular proximidade aos doentes e aos sacerdotes, que dão assistência espiritual nos hospitais, chamados a se sentirem "verdadeiros ministros dos enfermos". O Sumo Pontífice reitera que, a exemplo de Cristo, os fiéis são chamados a acolher toda vida humana, particularmente se “frágil e enferma", e a curvar-se "sobre os sofrimentos materiais e espirituais do homem para curá-los".
Bento XVI destaca também os "Sacramentos de Cura", ou seja, da Penitência e da Reconciliação e sobre o Sacramento dos Enfermos, que alcançam seu natural cumprimento na Comunhão Eucarística. “Sacramentos que iluminam o binômio entre saúde física e renovação das dilacerações da alma".
“Quem na doença invoca o Senhor certo de que o Seu amor jamais o abandona e de que também jamais falta o amor da Igreja. No Sacramento da Penitência, na medicina da confissão, a experiência do pecado não degenera em desespero, mas encontra o amor que perdoa e transforma", escreve o papa.
Por isso, o momento do sofrimento ao invés de ser motivo de desespero, pode "transformar-se tempo de graça para voltar-se para si mesmo, repensar a própria vida e nos próprios erros, como o filho pródigo”, diz um trecho do texto.
Depois, faz votos de que seja valorizado o Sacramento da Unção dos Enfermos, que não deve ser considerado "quase um sacramento menor em relação aos outros". Pelo contrário, reitera o Pontífice, este Sacramento "merece hoje uma maior consideração, quer na reflexão teológica, quer na ação pastoral para com os doentes".
Por fim, a mensagem evidencia a importância da Eucaristia. “Recebida no momento da doença contribui de modo singular para realizar tal transformação associando o enfermo à oferta que Jesus fez de si mesmo ao Pai para a salvação de todos".
Daí, a exortação a toda a comunidade eclesial e, em particular, às paróquias, a fim de que estejam atentas em assegurar aos doentes e anciãos a possibilidade de receberem com frequência a Comunhão Eucarística.
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