Aborto não mata mulheres, mata bebês.
As clínicas de aborto não matam ‘monte de mulheres’. Matam milhares de crianças, fetos, bebês, ou embriões (estes últimos, a ciência não sabe dizer se são ou não são seres humanos; logo, podem ser. Todos nós sabemos que são). O aborto não pode ser escolha individual. Se há dúvida sobre ser o embrião vida humana, temos de contemplar a possibilidade de ser. Logo, não se pode abortá-lo.
Todos sabem que um número expressivo de abortos são de bebês completamente fomados, e é por esta realidade chocante e indiscutível que os abortistas detestam quando se exibem fotos e vídeos de bebês perfeitos completamente estraçalhados, prontos para descarte, nas clínicas de aborto.
Pelo menos, este consenso a civilização já atingiu: a lei, a moral, o senso comum não admitem e punem o assassinato de ser humano inocente.
Quanto ao raciocínio torto - ‘quem é contra o aborto é a favor de clínicas clandestinas’ – , eu pergunto: quem é contra a impunidade de assaltantes, implicitamente é a favor da superlotação carcerária? Façam-me-o-favor!
A exibição propagandística de números astronômicos de’ mulheres pobres que morrem por causa de abortos mal-feitos” só faz parte da má-fé e desonestidade de quem só quer matar. Dados oficiais do SUS, de 2002 a 2007, informam que, no período, morrerram 845 mulheres em decorrência de abortos, incluídos aí os abortos espontâneos, gravidez tubáreas e outras complicações. Logo, o número de mulheres mortas por causa de abortos mal feitos é muito abaixo das milhares que são acenadas por defensores do aborto.
Quanto ao uso da camisinha, autoridades mundiais de saúde reconhecem que a ação da Igreja Católica de estimular a abstinência e a fidelidade tem sido a grande responsável pela redução dos alarmantes índices de doenças sexualmente transmissíveis (a pior delas, a AIDS) principalmente na África.
Quanto ao cuidado com órfãos, doentes e desvalidos, a Igreja Católica faz isto há 2 mil anos. Usar ou não camisinha é orientação que a Igreja dá a quem é católico, Quem não é, não precisa nem prestar atenção.
Sobre livre-arbítrio- escolha individual, dizer que, numa sociedade democrática, as pessoas são livres porque podem escolher o que lhes parece melhor é dizer que todos os atos, numa sociedade democrática, são passíveis de escolha livre: nenhum ato, por mais criminoso que seja, pode ser retirado à livre escolha de cada um. Mas, sabemos que não é bem assim. Há decisões que a sociedade deixa à livre escolha de cada um (por exemplo, ir à praia ou ao cinema) e há atos que a sociedade não deixa à livre escolha de cada um (por exemplo, matar o vizinho numa reunião de condomínio).
No aborto, estão em causa os direitos de uma pessoa e os direitos de um feto (ou, como dizem alguns cientista e juristas, uma ‘coisa’, ou’ um não se sabe bem o quê’). Já expliquei lá atrás: se a ciência não pode provar que o feto não é ser humano, o aborto não pode ser permitido. É crime.
O aborto não deixa de ser imoral, inaceitável e vergonhoso só porque a ‘civilização’ decidiu legalizar o genocídio de seres humanos indefesos dentro da barriga da própria mãe. Quem defende o aborto quer liberdade para matar. Ponto.
Em países democráticos como os EUA e o Brasil, a maioria da população, de formação cristã, é contra o aborto. O Brasil é cristão desde o seu surgimento, o país desaparece culturalmente se forem retiradas as bases e influências do cristianismo. A democracia americana é fruto essencialmente da formação cristã de seus fundadores e do fato de não ter se implantado ali uma ‘Igreja de Estado’, como ocorria com a igreja protestante/anglicana na Inglaterra.
Quanto ao laicismo, o Estado não pode ser confessional. E legisladores e governantes, sendo representantes do povo, não deveriam aprovar e defender leis contrárias à opinião e crenças da maioria que eles representam. A opinião da maioria da população destes países contra o aborto é fato documentado.
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